Márcio França, ministro dos Portos e dos AeroportosDivulgação/Governo de SP
O ministro não informou prazo para o programa ser implementado, mas disse que já tem o apoio de companhias aéreas.
"As companhias aéreas voam com 21% a menos de passageiros (nessa época). O objetivo é conseguir preencher esses assentos incentivando pessoas que não estão acostumadas a voar. Vai ser feito com um incentivo eventual no formato de consignado. Servidores, todas as pessoas vinculadas à Previdência e estudantes que tenham Fies ou algum outro tipo de valor (a receber) fixado pelo governo formam 40 milhões de pessoas", diz.
Os bancos públicos seriam usados para ofertar o consignado, com isso, as passagens poderiam ser pagas em até 12 vezes. Um casal pagaria 12 prestações de R$ 72 pelos quatro trechos, segundo o ministro.
"O serviço de dragagem pode ser concedido, é uma modelagem que eu acho interessante. Dá para fazer a sinalização e a manutenção, a zeladoria, por formatos de concessão. (...) Não temos preconceito em relação a fazer privatização, mas temos de fazer a preço justo e naquilo que não é estratégico. É totalmente estratégico um porto para o país", afirmou França.
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