Na agricultura e pecuária, ação envolve o uso ético da terra, práticas trabalhistas justas e fornecimento responsávelReprodução
O pilar mais considerado é o social (100%), seguido de governança (83%) e ambiental (50%). No pilar S, o foco é voltado para as estratégias para as pessoas (73%), ou seja, a relação com o colaborador. Entre os tópicos, estão saúde e segurança (28%), treinamento e desenvolvimento (19%) e clima organizacional (19%).
No pilar governança, o foco tem sido para boas práticas de gestão (61%), seguido de saúde fiscal (26%) e saúde financeira (13%). Na agricultura e pecuária, envolve o uso ético da terra, práticas trabalhistas justas e fornecimento responsável.
Em se tratando de ambiente, pilar com foco em alcançar uma agricultura sustentável, consumo de energia (50%), regulação ambiental (25%) e gestão de resíduos e reciclagem (25%) têm sido prioridade do agronegócio.
Das companhias que trabalham com os três pilares, 67% são de médio porte, seguidas pelas de grande porte (33%). Dessas, a maior parte tem atuação regional (67%), em contraponto a nacional (33%). É comum, no entanto, o ESG ser atribuído a empresas de grande porte e atuação internacional, visto que grandes corporações de fora do país precisam ser transparentes sobre suas ações, o que pode causar impacto direto em stakeholders, atração de investimentos e impacto de reputação entre consumidores.
Embora os recursos e a capacidade de implementação possam ser diferentes para pequenas empresas em comparação com grandes, a incorporação de práticas ESG pode melhorar a imagem da companhia, abrir oportunidades de negócio e atrair investidores e clientes que valorizam esses aspectos.
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