Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz MarinhoJosé Cruz/Agência Brasil
A oferta de cursos foi viabilizada por meio de parcerias firmadas com o Ministério do Trabalho e Emprego durante a cerimônia de lançamento, com estados e municípios que aderiram ao Sistema Nacional de Empregos (Sine), institutos e universidades federais.
Segundo a diretora de qualificação social e profissional do Ministério do Trabalho, Cristina Kavalkievicz, a expectativa é que sejam alcançadas cerca de 60 mil pessoas, por meio do Sistema Nacional de Emprego e 40 mil por universidades e institutos federais, em uma primeira fase. “Em uma próxima etapa queremos firmar [parcerias] com movimentos da sociedade civil organizada, mas ainda precisamos buscar mais recursos”, avaliou.
Crescimento da economia
“É necessário também praticar boas remunerações e, para isso, a política de valorização do salário mínimo vai desempenhar uma tarefa fundamental para aumentar a massa salarial, que leva ao crescimento do consumo e aumento da demanda de produção”, explicou.
O lançamento do programa também é mais uma frente da política de reconstrução do Brasil, porque a Política Nacional de Qualificação do Trabalhador havia sido descontinuada no governo anterior e agora volta revisada para acompanhar a atualização econômica.
“Nós temos que apostar nos acordos coletivos, no aumento de representatividade dos sindicatos, na melhoria do ambiente de trabalho e, acima de tudo, no ambiente da economia com novos investimentos, inovações, transição energética, respeito ao meio ambiente, sem discriminação e sem preconceito, salientou o ministro.
Homenagem
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.