Banco Central poderá fechar acordos para obter créditos considerados como de "difícil recuperação"Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Considerando as 77 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana para 2024 passou de 3,76% para 3,70%. Para 2025, a projeção saiu de 3,60% para 3,56%, considerando 77 atualizações no período.
Para 2026, a projeção continuou em 3,50% pela 41ª semana consecutiva - seguindo a reancoragem apenas parcial destacada pelo BC após a manutenção da meta de inflação em 3,0% para este e os próximos anos. No horizonte mais longo, de 2027, a estimativa seguiu em 3,50%, como também está há 41 semanas.
As estimativas do Relatório de Mercado Focus continuam acima do centro da meta para a inflação, de 3,00%. O IPCA de 2023 ficou em 4,62%, abaixo do teto da meta (4,75%, para um centro de 3,25% no ano passado), evitando o estouro do objetivo a ser perseguido pelo BC pelo terceiro ano consecutivo, depois de 2021 e 2022.
O Comitê de Política Monetária (Copom) divulgou em março projeção de 3,5% para o IPCA de 2024, igual à das reuniões anteriores, de dezembro e janeiro. Para 2025, também seguiu em 3,2%.
Considerando as 77 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana para 2024 passou de 3,76% para 3,70%. Para 2025, a projeção saiu de 3,60% para 3,56%, considerando 77 atualizações no período.
Para 2026, a projeção continuou em 3,50% pela 41ª semana consecutiva - seguindo a reancoragem apenas parcial destacada pelo BC após a manutenção da meta de inflação em 3,0% para este e os próximos anos. No horizonte mais longo, de 2027, a estimativa seguiu em 3,50%, como também está há 41 semanas.
As estimativas do Relatório de Mercado Focus continuam acima do centro da meta para a inflação, de 3,00%. O IPCA de 2023 ficou em 4,62%, abaixo do teto da meta (4,75%, para um centro de 3,25% no ano passado), evitando o estouro do objetivo a ser perseguido pelo BC pelo terceiro ano consecutivo, depois de 2021 e 2022.
O Comitê de Política Monetária (Copom) divulgou em março projeção de 3,5% para o IPCA de 2024, igual à das reuniões anteriores, de dezembro e janeiro. Para 2025, também seguiu em 3,2%.
Para 2025, o documento trouxe manutenção na estimativa de crescimento do PIB em 2,00%, como já está há 18 semanas.
Considerando as 43 respostas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa para o PIB de 2025 também seguiu em 2,00%.
Em relação a 2026, a mediana continuou em 2,00% pela 36ª semana consecutiva. O Boletim ainda trouxe a estimativa de crescimento para 2027, que se mantém em 2,00% por 38 semanas.
A estimativa do Ministério da Fazenda para o crescimento do PIB de 2024 é de 2,2%. Já no Banco Central, a projeção atual é de avanço de 1,9% neste ano, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de março.
O Comitê de Política Monetária (Copom) cortou a Selic pela sexta vez consecutiva em 0,50 ponto porcentual, para 10,75% ao ano em março.
O colegiado mudou a sinalização e indicou que o ritmo de corte de 0,50 ponto porcentual continua sendo o mais apropriado para a próxima reunião - no singular, e não no plural.
No encontro de março, o Copom repetiu que a magnitude total do ciclo de flexibilização ao longo do tempo dependerá da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular daquelas de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.
No Relatório de Mercado Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 8,50%, como já está há 19 semanas. Considerando apenas as 62 respostas dos últimos cinco dias úteis, a mediana para o fim de 2025 passou de 8,75% ao ano para 8,50%.
Para 2026, a projeção seguiu em 8,50% pela 37ª semana consecutiva. Para 2027, a estimativa também seguiu em 8,50%, onde se mantém por 36 semanas.
A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020. Com isso, o BC espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.
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