O recorde da série história, de 49,9%, foi registrado em julho de 2022Reprodução / Internet
O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro caiu 0,2 ponto percentual entre abril e maio, de 47,7% para 47,5%, informou o Banco Central. O recorde da série história, de 49,9%, foi registrado em julho de 2022.
Descontando as dívidas imobiliárias, o endividamento das famílias oscilou 0,1 ponto percentual para baixo, de 29,9% para 29,8%. O Desenrola Brasil terminou em maio, beneficiando 15,06 milhões de pessoas com a negociação de R$ 53,07 bilhões em dívidas, ou 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Descontando as dívidas imobiliárias, o endividamento das famílias oscilou 0,1 ponto percentual para baixo, de 29,9% para 29,8%. O Desenrola Brasil terminou em maio, beneficiando 15,06 milhões de pessoas com a negociação de R$ 53,07 bilhões em dívidas, ou 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo o Ministério da Fazenda, foi registrada uma redução de 8,7% da inadimplência entre a população mais vulnerável do País, considerada público prioritário do programa. Deste grupo, foram alcançados 5 milhões de pessoas, com a negociação de R$ 25,43 bilhões em débitos.
O comprometimento da renda das famílias com o serviço das suas dívidas caiu 0,4 ponto percentual entre abril e maio, de 26,1% para 25,7%. O recorde da série, de 28%, foi contabilizado em março e abril do ano passado. Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda caiu de 24% em abril para 23,6% em maio.
O comprometimento da renda das famílias com o serviço das suas dívidas caiu 0,4 ponto percentual entre abril e maio, de 26,1% para 25,7%. O recorde da série, de 28%, foi contabilizado em março e abril do ano passado. Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda caiu de 24% em abril para 23,6% em maio.
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