Hotéis registraram aumento nos indicadores de desempenhoDivulgação
O turismo brasileiro se consagra como um dos setores econômicos aquecidos em 2024. O ramo da hotelaria vive um momento de crescimento contínuo, informação respaldada pelos dados mais recentes do informativo mensal do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (InFOHB). Segundo o documento, de janeiro a agosto de 2024, o segmento registrou aumentos expressivos nos principais indicadores de desempenho, o que reforça a confiança na recuperação e na expansão do ramo.
Conforme o levantamento do FOHB, que analisou 537 hotéis de redes associadas, responsáveis por 85.589 Unidades Habitacionais (UHs), a taxa de ocupação dos empreendimentos avançou 1,2% nos oito primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2023. O Nordeste teve uma significativa alta, de 8,1%, e o Norte, de 3,3%. Já o Centro-Oeste registrou um aumento de 0,6%, enquanto no Sudeste o crescimento chegou a 0,9%.
Os números indicam recuperação após os desafios dos últimos anos, com a retomada das viagens a lazer e a negócios. A diária média do setor aumentou 10,6%, com destaque para a Região Norte (16,5%), seguida do Centro-Oeste (13,8%), Sudeste (10,9%), Nordeste (10%) e Sul (5,2%). Já a RevPar [Receita por Quarto Disponível] cresceu 11,9%. O Norte também sobressaiu, avançando 20,4%, enquanto o crescimento atingiu 14,6% no Centro-Oeste, 12,2% no Nordeste, 12% no Sul e 11% no Sudeste.
A análise por categoria hoteleira também foi positiva em todos os segmentos. No econômico, a taxa de ocupação de hotéis aumentou 0,7%, a média diária subiu 6,8% e a RevPar cresceu 7,5%. Já no Midscale (hotéis que oferecem mais conforto e elegância), a ocupação avançou 2,2%, a diária média subiu 11,4% e a RevPar teve uma alta de 13,8%. No segmento Upscale (hotéis que dispõem de mais luxo e sofisticação), por sua vez, a ocupação cresceu 0,3%, a diária média aumentou 14,7% e a RevPar subiu 15,1%.
Conforme o levantamento do FOHB, que analisou 537 hotéis de redes associadas, responsáveis por 85.589 Unidades Habitacionais (UHs), a taxa de ocupação dos empreendimentos avançou 1,2% nos oito primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2023. O Nordeste teve uma significativa alta, de 8,1%, e o Norte, de 3,3%. Já o Centro-Oeste registrou um aumento de 0,6%, enquanto no Sudeste o crescimento chegou a 0,9%.
Os números indicam recuperação após os desafios dos últimos anos, com a retomada das viagens a lazer e a negócios. A diária média do setor aumentou 10,6%, com destaque para a Região Norte (16,5%), seguida do Centro-Oeste (13,8%), Sudeste (10,9%), Nordeste (10%) e Sul (5,2%). Já a RevPar [Receita por Quarto Disponível] cresceu 11,9%. O Norte também sobressaiu, avançando 20,4%, enquanto o crescimento atingiu 14,6% no Centro-Oeste, 12,2% no Nordeste, 12% no Sul e 11% no Sudeste.
A análise por categoria hoteleira também foi positiva em todos os segmentos. No econômico, a taxa de ocupação de hotéis aumentou 0,7%, a média diária subiu 6,8% e a RevPar cresceu 7,5%. Já no Midscale (hotéis que oferecem mais conforto e elegância), a ocupação avançou 2,2%, a diária média subiu 11,4% e a RevPar teve uma alta de 13,8%. No segmento Upscale (hotéis que dispõem de mais luxo e sofisticação), por sua vez, a ocupação cresceu 0,3%, a diária média aumentou 14,7% e a RevPar subiu 15,1%.
O setor hoteleiro brasileiro apresenta bons números no presente e projeta uma forte expansão nos próximos anos. Segundo o estudo Panorama da Hotelaria Brasileira 2024, estão previstos investimentos de R$ 8,4 bilhões até 2028, um aumento de 26,9% em relação à perspectiva de 2023. Os recursos vão possibilitar a assinatura de 137 novos contratos de hotéis, que vão totalizar cerca de 21,8 mil quartos de diferentes segmentos do mercado.
Os dados reforçam o Brasil como um atraente destino para investidores e turistas, tanto nacionais quanto internacionais. A esperada expansão do segmento poderá fortalecer a infraestrutura hoteleira do país.
Os dados reforçam o Brasil como um atraente destino para investidores e turistas, tanto nacionais quanto internacionais. A esperada expansão do segmento poderá fortalecer a infraestrutura hoteleira do país.
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