O Tribunal entendeu que o comentarista entrou como avalista em um contrato de R$ 280.754,73 que gerou a ação judicial. Caio não é sócio da empresa. Os únicos sócios da mesma são Dorival Decoussau e Wilson Decoussau, pai e tio de Caio, respectivamente.
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De acordo com o autor da ação, a nota promissória no valor R$ 280.754,73 foi colocada como garantia de pagamento por parte da empresa de Dorival e Wilson. Mesmo não sendo ligado à empresa, Caio Ribeiro foi um dos avalistas do acordo, segundo reivindica a RDG.
A defesa do comentarista esportivo considerou ilegítima a inclusão no polo passivo, alegando que não houve autorização conjugal (outorga uxória) para a anuência do contrato. Mas a Justiça negou a contestação do jurídico de Caio.