Alexander Ceferin é o atual presidente da UefaAFP

A Uefa se juntou às entidades espanholas e também abriu investigações contra o Barcelona devido à polêmica do suposto caso de corrupção da arbitragem entre os anos de 2011 e 2018. O clube é acusado de fazer pagamentos à empresa do ex-vice-presidente do Comitê Técnico de Árbitros local, José María Enríquez Negreira, em troca de favorecimento nas partidas. As informações são do "Marca".
Para a entidade europeia, os catalães violaram parte de seu regulamento disciplina, tendo, então, de iniciar o período de investigações por parte de sua comissão de ética e disciplina na esfera jurídica. Os pagamentos ultrapassaram a casa dos R$ 26 milhões nas gestões de Sandro Rosell (2010-2014) e Josep Maria Bartomeu.
Nos últimos dias, novas provas ligadas ao caso foram divulgadas. Uma conversa entre o filho de Negreira, Javier Enríquez, com o ex-diretor esportivo do Barcelona, Albert Soler, foi exposta, e Javier indicou que o árbitro Gil Manzano havia ajudado o Barcelona em uma partida de Copa do Rei, contra o Atlético de Madrid.
Com a movimentação, a Uefa se junta à Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) e ao corpo jurídico da La Liga como as entidades que estão investigando o caso através de promotores privados após denúncia por parte do Ministério Público.