Daniel Alves estava com a agora ex-mulher Joana Sanz na boate onde ocorreu o crime de estupro, em 30 de dezembro de 2022Reprodução/Instagram DaniAlves

Joana Sanz, ex-esposa de Daniel Alves, falou sobre a atuação da mídia na cobertura do caso de acusação de estupro do jogador brasileiro, na Espanha. O lateral segue preso no país, acusado de ter violentado uma jovem em um banheiro de boate durante uma festa de final de ano.

Através dos stories do Instagram, a ex-mulher do atleta desabafou sobre o caso e falou sobre o desconforto ao lidar com jornalistas. De acordo com o depoimento da modelo, ela sente medo e insegurança ao se deparar com fotógrafos nos arredores da própria casa.
Além disso, ela também se queixou sobre receber ligações, mensagens desconhecidas e afirmou que jornalistas invetam notícias falsas sobre o caso. Segundo a modelo, isto acontece quando os personagens envolvidos se recusam a falar sobre os acontecimentos.

Joana chegou a criticar pessoalmente a jornalista espanhola Mónika Vergara, do canal Telecinco. A modelo expôs a tentativa da comunicadora em conseguir uma entrevista exclusiva sobre o caso de Daniel Alves, o que não aconteceu. A ex-mulher do brasileiro cortou contatos e acusou a profissional de "pessoa má".
Confira o desabafo na íntegra abaixo:
"Em primeiro lugar, não me irrito com quem me faz perguntas, e sim porque estavam esperando-me com uma câmera na porta da minha casa.

Já lhes disse muitas vezes, fico com medo que me esperem na porta da minha casa. É violento e inseguro. Isso me deixa apressada e tenho caminhado sem sentido... Não queria sair de casa e dar de cara com mais esperas na porta.

Em segundo lugar, não entendo por que alguns jornalistas se atrevem a ligar-me ou enviar-me mensagens no meu telefone pessoal com ânsia de uma entrevista exclusiva e, ao não obtê-la, ofendem-se e me atacam. Por último, não entendo por que inventam coisas que não sabem ou fatos inexistentes. Isso não é jornalismo, senhores.

Pois aqui está colocando-me a caldo na TV. Não deveria prestar atenção, mas não vou deixar que me tachem de algo que não sou. Não sei de onde tira o meu telefone. Escreve-me num domingo, Dia das Mães, com minha mãe falecida em janeiro.

Quer falar comigo para saber como estou. Agora somos amigas e se preocupa sobre como estou me sentindo neste dia... Claro.

Querida Mónika, me dá muita pena que você queira buscar notícia na dor alheia ou nos altos e baixos de uma pessoa que você não conhece nada. Diz que estudou cinco anos de jornalismo, pois que período mal investido. Para ser uma pessoa má, não faz diferença estudar. Seguirei sorrindo ao mundo e abrindo o coração aos meus"