No lance, jogadores do clube pernambucano contestaram que o argentino fez falta no zagueiro Lucas Cunha. O VAR, por sua vez, entendeu que houve a infração e recomendou que a jogada fosse consultada na cabine pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio, que validou o gol na sequência.
"É uma vergonha, sempre que tem uma decisão pesa para o lado dos caras, sempre arrebenta a corda do lado mais fraco. É triste o que acontece aqui com os times do Nordeste, já é a terceira rodada, três vezes que vai para o VAR. É triste, a gente trabalha a semana inteira para um jogo desses, decisivo, para nós esses pontos fazem muita diferença. A gente tem que combinar esse bom trabalho dentro do campo com o resultado, se não não adianta nada", disse Barletta ao 'Sportv'.
Saiba o que o VAR disse
Na conversa com Wilton, Caio Max, o assistente de vídeo, aponta o contato de Vegetti com Lucas na região do quadril, e não no movimento da mão do atacante cruz-maltino, que foi o ponto central de reclamação.
"O contato é no quadril, tá? Não é em cima", iniciou Max.
Em seguida, Caio Max confirma que não houve carga de Vegetti pelo alto e Wilton Pereira Sampaio analisa que Lucas Cunha "é quem joga o corpo para trás". O árbitro, após ver as imagens, confirmou o gol e justificou para os jogadores do Sport: "Briga por espaço. Em momento algum você (Lucas Cunha) disputa a bola, tá?".
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