Benfica superou o Auckland e conquistou a primeira vitória no Mundial de ClubesAlex Grimm / AFP

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Rio - O Benfica venceu pela primeira vez no Mundial de Clubes. O time português venceu o Auckland City, da Nova Zelândia, por 6 a 0, nesta sexta-feira (20), em Orlando, pela 2ª rodada da fase de grupos. Os gols foram marcados por Di María, duas vezes de pênalti, Barreiro, também em duas oportunidades, Pavlidis e Renato Sanches.
Com a vitória, o Benfica chegou a quatro pontos e assumiu a liderança provisória do Grupo C. Porém, ainda pode perder a posição para o Bayern de Munique, da Alemanha, que enfrenta o Boca Juniors, da Argentina, nesta sexta, às 22h (de Brasília). O time português volta a campo contra os alemães, dia 24, às 16h, pela última rodada da fase de grupos.
O Benfica dominou a partida desde o primeiro minuto. O time português teve mais volume, controlou as ações e empilhou chances, mas teve dificuldades para transformar o domínio em gols. A dificuldade para marcar gols diante do time mais fraco do grupo gerou uma tensão nos portugueses, que se afobaram em muitos momentos na hora da conclusão.
Já nos acréscimos, o Benfica fez o gol do alívio. Prestianni, que foi a válvula de escape do time em boa parte do primeiro tempo, invadiu a área pelo lado direito e foi derrubado. Na cobrança, Di María bateu com categoria para abrir o placar em Orlando e marcar o seu segundo gol no Mundial de Clubes — e mais uma vez de pênalti.
O jogo ficou interrompido por mais de duas após o intervalo. Uma forte chuva atingiu a região de Orlando, na Flórida, e atrasou o segundo tempo. Nos Estados Unidos, existe um protocolo de tempestades e condições climáticas adversas, que é obrigatório. Este foi o quarto jogo do Mundial de Clubes paralisado por causa do tempo.
Após o reinicio da partida, o Benfica atropelou o Auckland. Nos primeiros 20 minutos, Pavlidis e Renato Sanches ampliaram a vantagem. O time neozelandês sentiu o desgaste físico e foi presa fácil na reta final. Com isso, os portugueses marcaram mais três vezes, sendo duas com Barreiro e mais uma com Di María — outra vez de pênalti, já nos acréscimos.