Max Verstappen no GP do Catar de 2024Giuseppe Cacace / AFP

Rio - O ataque aéreo de Israel contra o Catar gerou preocupação nos bastidores da Fórmula 1. O presidente Stefano Domenicali se pronunciou nesta sexta-feira (12) e lamentou o ocorrido, além de admitir que vai monitorar a situação visando a realização do GP do Catar, em novembro.
"Isso tudo é muito trágico. Muito difícil. Estamos acompanhando a situação de perto, mas ainda não estamos em uma condição na qual se pode afirmar que isso seja uma preocupação (para a corrida). Esperamos que o esporte traga positividade", disse em entrevista ao jornal inglês "The Observer".
Israel bombardeou a cidade de Doha, na última terça-feira (9). O ataque aéreo deixou cinco pessoas mortas. Os alvos eram os líderes do Hamas, que disse que alta cúpula sobreviveu. O Catar, que tem atuado como mediador do conflito, disse que ataque violou leis internacionais.
O ataque aéreo ocorreu próximo ao Circuito de Lusail, onde é realizado do GP da Fórmula 1. A corrida está prevista apenas para o dia 30 de novembro. A pista fica a cerca de 18 km do bairro de West Bay Lagoon, que foi um dos alvos do ataque israelense.