Bela do Flamengo, DillyeneDivulgação
Para Dillyene, o processo de cura exigiu olhar para onde muitos evitam: a relação da mulher com o seu próprio prazer e a sua anatomia. O que a sociedade muitas vezes reveste de tabu, a influenciadora ressignificou como uma ferramenta terapêutica de reconexão.
O Corpo como Santuário
"Não se tratava apenas de uma busca por sensações efêmeras, mas de uma reafirmação de que eu estava viva, de que meu corpo me pertencia e que ele era capaz de gerar alegria, mesmo nos dias mais cinzentos," reflete a trajetória inspirada na experiência da influenciadora.
A Ciência do Toque Terapêutico
Ao naturalizar o toque e a exploração da própria intimidade, a mulher retoma o controle sobre sua narrativa. Para Dillyene, esses momentos de privacidade tornaram-se rituais de autocuidado tão importantes quanto a terapia convencional ou a rotina de exercícios. Foi através dessa "meditação ativa" focada no próprio corpo que ela encontrou forças para dissipar a névoa da depressão.
Um Convite à Libertação
Ao tratar a intimidade feminina com a elegância e a seriedade que ela merece, a influenciadora destaca que o prazer não é um luxo supérfluo, mas um componente intrínseco à saúde integral.
Sua recuperação é a prova de que, muitas vezes, a cura começa de dentro para fora, no silêncio do quarto, onde o reencontro com o próprio corpo se torna o primeiro passo para voltar a amar a vida.











































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