Pepê Gonçalves avançou às oitavas do caiaque crossBertrand Guay / AFP
O Brasil entrou com protesto contra a punição. "É complicado, já vi dois fazendo o que igual eu fiz na largada, mexendo o remo. Não interfere em nada", afirmou o canoísta. "É importante mostrar que a gente está atento para protestar. Agora não mudou nada, mas numa decisão pode mudar."
O chinês Xin Quan venceu a corrida, e Amir Rezanejad Amir, da equipe dos refugiados, teve 3 penalidades. "A bateria estava relativamente fácil graças a prova que fiz ontem", afirmou o brasileiro, que conseguiu o segundo tempo no contrarrelógio na sexta-feira.
O caiaque cross faz sua estreia no programa olímpico em Paris-2024 e coloca canoístas descendo ao mesmo tempo. "Você tem que ter uma estratégia, mas estar a todo momento disposto para mudar. A prova pode mudar de uma hora para outra", afirmou Pepê. "Você tem que estar com dinamismo e sangue no olho remando, fazendo força. É muito legal para quem assiste. Quem está aqui dentro é pesado mentalmente. É o BMX da canoagem, quem chega primeiro ganha.
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