Afastado desde o início do ano, Manuel Capasso apenas manteve a forma física no Vasco Divulgação / Vasco
Menos dois problemas para a diretoria do Vasco tratar na temporada, com o anúncio das rescisões de contrato de Souza e Capasso, nesta sexta-feira. Os dois jogadores estavam fora dos planos desde o início da temporada, com Fabio Carille, mas sem acordos com outros clubes de transferência seguiam no clube.
Revelação das categorias de base vascaínas, o meio-campista retornou ao Rio de Janeiro na segunda janela de transferências do ano passado, junto a Coutinho e Alex Teixeira. Entretanto, sem estar bem fisicamente, ficou sem espaço e disputou somente oito jogos.
Souza não entra em campo desde 29 de janeiro, quando foi titular, como zagueiro, na vitória por 1 a 0 sobre o Maricá, pelo Campeonato Carioca.
Já o zagueiro argentino chegou a ser emprestado no ano passado ao Olimpia, mas retornou no início de 2025. Sem espaço, treinou em separado e teve propostas para sair, mas não as aceitou por ser com valores inferiores ao que recebia no Vasco.
A postura de Capasso, que chegou ao Cruz-Maltino em fevereiro de 2023 por 1,5 milhão de dólares (cerca de R$ 7,6 milhões na cotação da época) por 50% dos direitos econômicos, irritou a diretoria.
Há duas semanas, o coordenador técnico e que atuava como interino, Felipe Loureiro, deixou claro que não gosta do jogador.
"Se tiver que botar um jogador da base, eu vou botar. Mas o Capasso não faz parte do elenco. São as escolhas no futebol. Se fosse realmente esse grande zagueiro, não teria saído do Vasco. Você (repórter) gosta dele. Eu não gosto", disse.
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