Nastya e Bibi Babydoll Reprodução/Divulgação
Rio - Você viajaria em um voo de quase 24 horas para conhecer seu ídolo? Foi isso que a dançarina russa Nastya fez. Ela saiu da Rússia para o Brasil para se encontrar com Bibi Babydoll e, agora, está se apresentando em shows ao lado da funkeira.
"Ela veio da Rússia para o Brasil só para me conhecer. Eu sou Bibi Babydoll, uma das cantoras mais ouvidas do Brasil, mas grande parte do meu público dos meus ouvintes são internacionais, como ucranianos, chineses e russos e foi assim que Nastya, dançarina profissional russa me conheceu e virou minha fã , a ponto de viajar o mundo todo para me conhecer", contou a cantora.
Além dos shows, Bibi está levando a fã para diversos eventos e também para conhecer a culinária brasileira: "Eu fiquei tão feliz e tão chocada que eu ainda não acredito e achei essa atitude tão maravilhosa que eu estou levando ela para ter as melhores experiências brasileiras e, é claro, dançar comigo no palco. Ela participou de inúmeros shows meus desde o carnaval. Além disso, ela já comeu comidinha de rua e dançou um samba raiz. Foi em um estúdio de funk comigo e gravou voz. Provou os crepes diferenciados que só aqui tem. Dançamos em ruas paulistanas e agora ela está aprendendo português", revela.
Nastya conheceu o trabalho de Bibi através do single "Automotivo Bibi Fogosa" e desde então passou a interagir com a cantora através das redes sociais. É que a funkeira tem hits em diversos países da Europa e Ásia.
"Eu sou muito ouvida na Rússia, na Ucrânia, na China e em diversos países do Leste Europeu. Eu tenho fãs obcecados da Turquia... E ela foi uma das meninas que me descobriu. Ela começou a dançar minhas músicas e sempre me marcava e eu repostava, porque ela é dançarina profissional e os vídeos eram sempre incríveis. Eu a segui de volta. Ela estava sempre me prestigiando e apoiando. Até que, do nada, um dia, ela falou: ‘eu quero ir pro Brasil’. Ela veio por conta própria e com a maior motivação de me conhecer. Claro que ela amou o país e ela decidiu ficar três meses, que é o máximo que o tempo máximo do visto. Nosso primeiro contato pessoalmente foi quando ela chegou no Brasil. Eu ainda não acredito que, com minha música, consegui essa dedicação tão forte de um fã", diz.
Ela conta que não contratou a dançarina Anastácia. "Ela veio por conta própria, eu não paguei absolutamente nada. Claro que no dia eu ajudei, eu falei que ela podia dormir na minha casa uma vez ou outra, mas que não dava pra eu receber ela por três meses. Eu convidei ela pra dançar comigo no show e ela amou. Já enviei um dinheirinho pra ela pra ficar mais no Brasil, só que não foi nada fechado. Eu não contratei. Ela queria estar no meu show. Eu ajudo ela no que eu posso, mas isso é o que é mais incrível. Veio por paixão mesmo. Ela também complementa muito os meus shows", conclui.
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