Itaperuna se destaca na avaliação da FirjanPrint
Itaperuna- O IFDM-Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, divulgado agora em maio de 2025, aponta Itaperuna entre os dez municípios com melhor desempenho socioeconômico no estado do Rio de Janeiro. A cidade subiu da oitava para a sexta posição desde 2013, destacando-se como a única do Noroeste Fluminense com desenvolvimento moderado.
Apesar desse destaque, o estado do Rio é o único da região Sudeste sem municípios classificados como de alto desenvolvimento. Cerca de 63% das cidades fluminenses — o equivalente a 11,7 milhões de pessoas — possuem desenvolvimento moderado, e 35,9% (5,5 milhões de habitantes) vivem em cidades com baixo desenvolvimento.
O IFDM médio da região Noroeste foi de 0,6174, abaixo da média estadual. Na análise por áreas, a Educação teve desempenho acima da média (0,6940), mas Saúde (0,5762) e Emprego & Renda (0,5821) ficaram aquém.
O estudo, baseado em dados de 2023 e elaborado pela Firjan, avaliou 5.550 municípios brasileiros. A classificação varia de 0 a 1 ponto e considera três dimensões: Educação, Saúde e Emprego & Renda. Entre 2013 e 2023, o índice médio fluminense cresceu 14,2%, com destaque para a Educação (+33,7%).
No cenário nacional, 57 milhões de brasileiros ainda vivem em cidades com desenvolvimento baixo ou crítico. Apenas 4,6% dos municípios atingiram nível de alto desenvolvimento, sendo os mais bem avaliados Águas de São Pedro (SP), São Caetano do Sul (SP) e Curitiba (PR).
Educação foi o setor com maior avanço (52,1%), embora persistam desafios como a inadequação na formação de professores e alta distorção idade-série. Na Saúde, problemas como falta de médicos, internações evitáveis e gravidez na adolescência seguem preocupando. Em Emprego & Renda, a baixa diversidade econômica é um entrave: em cidades críticas, quase 70% dos empregos formais estão na administração pública.
Segundo a Firjan, o IFDM serve como ferramenta para orientar políticas públicas e combater a desigualdade persistente no país, evidenciada por cidades com mais de duas décadas de atraso em relação às mais desenvolvidas.
Apesar desse destaque, o estado do Rio é o único da região Sudeste sem municípios classificados como de alto desenvolvimento. Cerca de 63% das cidades fluminenses — o equivalente a 11,7 milhões de pessoas — possuem desenvolvimento moderado, e 35,9% (5,5 milhões de habitantes) vivem em cidades com baixo desenvolvimento.
O IFDM médio da região Noroeste foi de 0,6174, abaixo da média estadual. Na análise por áreas, a Educação teve desempenho acima da média (0,6940), mas Saúde (0,5762) e Emprego & Renda (0,5821) ficaram aquém.
O estudo, baseado em dados de 2023 e elaborado pela Firjan, avaliou 5.550 municípios brasileiros. A classificação varia de 0 a 1 ponto e considera três dimensões: Educação, Saúde e Emprego & Renda. Entre 2013 e 2023, o índice médio fluminense cresceu 14,2%, com destaque para a Educação (+33,7%).
No cenário nacional, 57 milhões de brasileiros ainda vivem em cidades com desenvolvimento baixo ou crítico. Apenas 4,6% dos municípios atingiram nível de alto desenvolvimento, sendo os mais bem avaliados Águas de São Pedro (SP), São Caetano do Sul (SP) e Curitiba (PR).
Educação foi o setor com maior avanço (52,1%), embora persistam desafios como a inadequação na formação de professores e alta distorção idade-série. Na Saúde, problemas como falta de médicos, internações evitáveis e gravidez na adolescência seguem preocupando. Em Emprego & Renda, a baixa diversidade econômica é um entrave: em cidades críticas, quase 70% dos empregos formais estão na administração pública.
Segundo a Firjan, o IFDM serve como ferramenta para orientar políticas públicas e combater a desigualdade persistente no país, evidenciada por cidades com mais de duas décadas de atraso em relação às mais desenvolvidas.
NinoBellieny
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