Professores, Assistência Social e Conselho Tutelar de mãos dadas contra o abuso sexual de crianças e adolescentesDivulgação/Prefeitura Mangaratiba

Mangaratiba- A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SMASDH) da Prefeitura de Mangaratiba/RJ, na Costa Verde, promoveu nesta quinta-feira (25) a ‘Jornada Formativa alusiva ao dia 18 de maio’. O encontro faz parte do conjunto de ações da SMASDH que chamam atenção para o Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
A jornada formativa aconteceu no Colégio João Paulo II, na Praia do Saco. Coordenadores, assistentes sociais, psicólogos, orientadores e demais integrantes das equipes técnicas que atuam no Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), e nos CRAS do município, estiveram reunidos no local para uma manhã voltada a troca de conhecimentos sobre o tema.
Uma palestra foi realizada pela supervisora clínica e institucional do CAPS, mestre em Psicologia, Jacqueline Lopes. A oradora explicou aos participantes, através de dinâmica em grupos, mitos e verdades que envolvem as crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual, e as formas de oferecer uma correta abordagem a cada uma delas.
“Fico muito satisfeito com a presença da nossa equipe de ponta, que tem contato direto com as vítimas, na Jornada Formativa. Sabemos que os aprendizados não param por aqui. Temos que nos aprimorar cada dia mais sobre o tema. O mês de maio foi voltado para alertar a população, mas o nosso trabalho continua durante todo o ano, sempre com o objetivo de proteger nossas crianças e adolescentes”, declarou o Secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Edu Jordão.
Participaram também da jornada formativa a subsecretária de Direitos Humanos, Ione Santos, a subsecretária de Assistência Social, Adriana Dahan, e a diretora de Direitos Humanos, Shirley Neiva. O encontro contou ainda com a participação das alunas do curso normal da unidade.
“Caso tenha conhecimento de alguma criança ou adolescente que esteja sofrendo violência sexual, procure o Conselho Tutelar ou ligue para o portal de denúncia dos Direitos Humanos, o Disque 100”.
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