Programa de Educação Permanente certifica educadoras sociais da Casa de Acolhimento e Cidadania Divulgação/ PMM

Onze educadoras sociais que atuam no funcionamento da Casa de Acolhimento e Cidadania de Mesquita finalizaram sua primeira capacitação no Programa de Educação Permanente, promovido pela Subsecretaria Municipal de Assistência Social.
Para algumas aulas, a equipe conseguiu a presença de professores de Serviço Social da UFRRJ, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Agora, a equipe está ainda mais preparada para oferecer o acolhimento adequado às crianças que chegam ao espaço. “Essa foi uma solicitação feita pela nossa diretora municipal de Proteção Social Especial, Aline Lacerda, que começou a acontecer no ano passado. Entre os assuntos, elas aprenderam sobre o histórico do acolhimento institucional no Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, diversidade e respeito tanto a essas crianças e adolescentes quanto às famílias, além de outros”, explica Carla Ramos, assistente social efetiva da Prefeitura de Mesquita e responsável pelo Programa de Educação Permanente da Subsecretaria Municipal de Assistência Social.
Formação continuada
A Subsecretaria Municipal de Assistência Social de Mesquita já incentiva e promove ações de formação continuada na cidade. Agora, porém, está em processo de oficialização do Programa de Educação Permanente, criando um plano municipal específico para essa prática.
Idealizadora do Programa de Educação Permanente da Assistência Social de Mesquita, Carla Ramos atua com o apoio de duas estagiárias, Gabriela Cerveira e Bheatriz Syria Domingos. Atualmente, elas estão envolvidas em uma capacitação introdutória que abrange todas as áreas da Subsecretaria Municipal de Assistência Social. O intuito é fazer com que os profissionais da pasta, independentemente de suas funções, entendam como se organiza e se aplica a política de assistência social no Brasil.
Casa de Acolhimento e Cidadania
A CAC é uma instituição mantida pela Prefeitura Municipal de Mesquita e que integra o Sistema de Proteção Social Especial da cidade. Lá, são atendidas até 15 crianças de zero a 11 anos e 11 meses, que tiveram seus direitos violados de alguma forma, com ameaça ou privados de convivência familiar e comunitária. A principal finalidade do local é oferecer os direitos básicos a essas crianças, enquanto passam pelos processos da Vara Infantil.