Ana Caroline Batista da Silva, 21 anos, moradora do bairro Santo EliasDivulgação
Mais de 100 km de redes de água foram implantadas em cidades da Baixada Fluminense. Segundo a Águas do Rio, 62 mil fluminenses comemoraram água chegando nas torneiras pela primeira vez.
Para o diretor-superintendente da Águas do Rio, Luiz Fabbriani, é da natureza da Águas do Rio movimentar tantas vidas. “O nosso maior propósito é promover os serviços de modo a transformar a realidade das pessoas em algo melhor, com água tratada nas torneiras e sorriso no rosto de satisfação. É isso que nos move a querer ir além e fazer um trabalho cada vez melhor”, completa.
A satisfação foi sentida pela mesquitense Ana Caroline Batista. Aos 21 anos, a jovem lembra que cresceu sem água em casa. O pouco que a família dispunha era doação dos vizinhos que tinham poço. Tarefas simples da rotina doméstica eram realizadas com uso de baldes.
"Era muito difícil, a gente precisava incomodar os vizinhos. Banho só de caneca e para lavar roupa a gente precisava pegar água de balde no vizinho pra encher a máquina. Um verdadeiro sufoco! Ainda bem que isso passou e agora a vida ficou mais fácil", comemora.
A satisfação foi sentida pela mesquitense Ana Caroline Batista. Aos 21 anos, a jovem lembra que cresceu sem água em casa. O pouco que a família dispunha era doação dos vizinhos que tinham poço. Tarefas simples da rotina doméstica eram realizadas com uso de baldes.
"Era muito difícil, a gente precisava incomodar os vizinhos. Banho só de caneca e para lavar roupa a gente precisava pegar água de balde no vizinho pra encher a máquina. Um verdadeiro sufoco! Ainda bem que isso passou e agora a vida ficou mais fácil", comemora.
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