Washington - Gina Haspel, nomeada pelo presidente Donald Trump para dirigir a CIA, assegurou diante de membros do Senado dos Estados Unidos, que a agência de Inteligência não irá retomar os programas de tortura de prisioneiros sob a sua liderança.
Haspel, de 61 anos, enfrentou grande oposição após sua nomeação em razão de seu trabalho em uma prisão secreta da CIA na Tailândia, em 2002, onde suspeitos de pertencer à rede extremista Al-Qaeda foram submetidos a torturas.
"Por ter servido neste período conturbado, posso oferecer meu compromisso pessoal, claro e sem reserva de que, sob a minha liderança na CIA, não será restabelecido tal programa de detenção e interrogatórios", declarou na audiência perante o Comitê do Senado.