Kate Middleton, a duquesa de Cambridge - AFP
Kate Middleton, a duquesa de CambridgeAFP
Por AFP

Versalhes - O procurador do caso contra a revista francesa Closer, que publicou em 2012 fotos de Kate, a mulher do príncipe William da Inglaterra, fazendo topless, pediu nesta quarta-feira que a publicação receba a multa máxima prevista por lei, equivalente a 45 mil euros, em uma audiência de apelação.

A revista francesa de celebridades voltou ao banco dos réus para recorrer da multa à qual foi condenada a pagar por ter publicado em 14 de setembro de 2012 fotos que mostravam Kate e William à beira de uma piscina em uma luxuosa fazenda de Luberon, no sul da França.

Na ocasião, a duquesa usava somente a parte de baixo do biquíni.

O representante do Ministério Público, Marc Brisset-Foucault, argumentou ao tribunal de apelações de Versalles que a fotografia provocou um "dano absolutamente considerável" ao casal real.

Estas fotografias feitas com lente teleobjetiva irritaram a família real britânica e os tabloides do país.

Em um julgamento em setembro do ano passado, os diretores da revista foram condenados a uma multa de 45 mil euros (o valor máximo previsto por lei) e os dois fotógrafos que fizeram os cliques a dez mil euros cada um. Ambos negam ter feito as polêmicas fotografias.

A Closer foi a primeira revista a publicar essa foto, que depois foi divulgada em outras revistas europeias, como a Chi, na Itália e a Daily Star, na Irlanda.

A revista teve que pagar cem mil euros em perdas e danos depois que o casal abriu um processo reivindicando 1,5 milhão de euros pelo o que alegaram ser uma "violação grave de sua privacidade".

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