Lebanese protesters, enraged by a deadly explosion blamed on government negligence, clash with security forces for the second evening near an access street to the parliament in central Beirut on August 9, 2020. - The huge chemical explosion that hit Beirut's port, devastating large parts of the Lebanese capital and claiming over 150 lives, left a 43-metre (141 foot) deep crater, a security official said. (Photo by JOSEPH EID / AFP) - AFP
Lebanese protesters, enraged by a deadly explosion blamed on government negligence, clash with security forces for the second evening near an access street to the parliament in central Beirut on August 9, 2020. - The huge chemical explosion that hit Beirut's port, devastating large parts of the Lebanese capital and claiming over 150 lives, left a 43-metre (141 foot) deep crater, a security official said. (Photo by JOSEPH EID / AFP)AFP
Por ESTADÃO CONTEÚDO
São Paulo- Os libaneses voltaram às ruas em Beirute, capital do Líbano, neste domingo para mais uma dia de protestos. A manifestação ocorre após a explosão de milhares de toneladas de nitrato de amônio armazenadas no porto e que devastou a capital libanesa. Manifestantes aparecem atirando pedras contra prédios do governo local, conforme imagens circuladas na mídia internacional e local.

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Protestos eclodem em Beirute, capital do Líbano, pelo segundo dia consecutivo AFP
Protestos eclodem em Beirute, capital do Líbano, pelo segundo dia consecutivo AFP
Protestos eclodem em Beirute, capital do Líbano, pelo segundo dia consecutivo AFP
Protestos eclodem em Beirute, capital do Líbano, pelo segundo dia consecutivo AFP
Protestos eclodem em Beirute, capital do Líbano, pelo segundo dia consecutivo AFP
Protestos eclodem em Beirute, capital do Líbano, pelo segundo dia consecutivo AFP
Protestos eclodem em Beirute, capital do Líbano, pelo segundo dia consecutivo AFP
Protestos eclodem em Beirute, capital do Líbano, pelo segundo dia consecutivo AFP
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Neste sábado, dezenas de manifestantes libaneses invadiram as instalações do ministério das Relações Exteriores do Líbano. A população local saiu às ruas contra o sistema político local, responsabilizado primeiro pelo caos econômico e ainda o impacto social causado pela explosão, que deixou mais de 150 pessoas mortas.
Mais cedo, chefes de Estado se reuniram em uma videoconferência, organizada pelo presidente da França, Emmanuel Macron, para angariar doações aos libaneses. O prejuízo financeiro da explosão em Beirute é estimada em torno dos US$ 15 bilhões.
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No encontro, o presidente Jair Bolsonaro convidou o ex-presidente Michel Temer para chefiar a ajuda humanitária do Brasil em Beirute. Ainda na manhã de hoje, Temer, que é filho de libaneses, aceitou e disse que se "sente honrado" com o convite.