"A China espera que os EUA respeitem o mercado, o Estado de Direito e tomem medidas que conduzam ao desenvolvimento estável da economia global", disse Chuying, acrescentando que Pequim tomará as medidas necessárias para proteger os interesses das empresas chinesas, segundo reportou o veículo estatal CGTN.
A NYSE disse que a futura exclusão das companhias chinesas se dá por conta de suposta "afiliação com as forças armadas" do país asiático, o que poderia ferir uma ordem executiva assinada pelo presidente Donald Trump em novembro. A norma proíbe investimentos americanos, incluindo ações negociadas na bolsa, em companhias identificadas como sob controle do exército chinês