Com as novas restrições, as escolas e universidades britânicas serão fechadas, e aulas passarão a ser remotas. Além disso, os cidadãos serão aconselhados a permanecer em casa. "Temos que fazer mais juntos para controlar essa nova variante enquanto nossas vacinas são lançadas", disse Johnson no pronunciamento.
A flexibilização das medidas no meio de fevereiro, de acordo com o primeiro-ministro britânico, dependerá do processo de vacinação e de "todos fazerem a sua parte". O país já aprovou o uso emergencial de dois imunizantes: o desenvolvido pela Pfizer em parceria com a BioNTech e o produzido pela AstraZeneca em conjunto com a Universidade de Oxford.
"As semanas seguintes serão as mais difíceis até agora, mas realmente acredito que estamos entrando na última fase dessa luta", declarou Johnson. "Temos que permanecer cuidadosos com o que vem pela frente", acrescentou.