Lago de Nenúfares (Le Bassin aux Nymphéas) de Claude Monet Divulgação/Christie's
Uma obra nunca antes vista de Claude Monet será colocada à venda. Segundo um comunicado pela casa de leilões Christie’s, a pintura irá a leilão no próximo dia 9 de novembro e deverá arrecadar mais de R$ 328 milhões (US$ 65 milhões).
Com dois metros de largura, a obra Lago de Nenúfares (Le Bassin aux Nymphéas) faz parte da série Nenúfares do artista, em que ele representava plantas aquáticas e belos reflexos de luz e água. Acredita-se que o quadro foi pintado na última fase de Monet; entre 1917 e 1919, aproximadamente.
A obra, que estava "impecavelmente preservada e escondida" segundo a Christie’s, estava na coleção de uma família por mais de 50 anos.
Lago de Nenúfares "captura o dinamismo e a beleza da transitoriedade da natureza, explorando a atmosfera efêmera, as flores sazonais, as profundezas das águas e os reflexos cintilantes da luz", afirma o comunicado.
"Com Monet, aparentemente tudo já foi visto ou dito. Le Bassin aux Nymphéas, que nunca foi exibido ou oferecido em leilão, é, no entanto, a coisa mais rara: uma obra-prima redescoberta", escreveu Max Carter, vice-presidente de arte dos séculos 20 e 21 da Christie’s.
Com dois metros de largura, a obra Lago de Nenúfares (Le Bassin aux Nymphéas) faz parte da série Nenúfares do artista, em que ele representava plantas aquáticas e belos reflexos de luz e água. Acredita-se que o quadro foi pintado na última fase de Monet; entre 1917 e 1919, aproximadamente.
A obra, que estava "impecavelmente preservada e escondida" segundo a Christie’s, estava na coleção de uma família por mais de 50 anos.
Lago de Nenúfares "captura o dinamismo e a beleza da transitoriedade da natureza, explorando a atmosfera efêmera, as flores sazonais, as profundezas das águas e os reflexos cintilantes da luz", afirma o comunicado.
"Com Monet, aparentemente tudo já foi visto ou dito. Le Bassin aux Nymphéas, que nunca foi exibido ou oferecido em leilão, é, no entanto, a coisa mais rara: uma obra-prima redescoberta", escreveu Max Carter, vice-presidente de arte dos séculos 20 e 21 da Christie’s.
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