Israel vive tensão na região da fronteira com a CirjordâniaExército de Israel/Divulgação
O Exército de Israel anunciou nesta sexta-feia (17) que matou pelo menos "cinco terroristas" em Jenin, reduto dos grupos armados palestinos na Cisjordânia ocupada.
O movimento palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, anunciou a morte de três combatentes "na batalha do Dilúvio de Al Aqsa em Jenin".
"Dilúvio de Al Aqsa", uma frase que faz referência a uma mesquita de Jerusalém, é o nome que o movimento islamista atribuiu ao ataque surpresa de 7 de outubro no sul de Israel, que matou 1.200 pessoas.
Em resposta à ofensiva, o Exército israelense bombardeia diariamente a Faixa de Gaza e mantém um cerco quase total ao território. Também intensificou as incursões na Cisjordânia, em particular na área de Jenin e seu campo de refugiados.
O movimento palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, anunciou a morte de três combatentes "na batalha do Dilúvio de Al Aqsa em Jenin".
"Dilúvio de Al Aqsa", uma frase que faz referência a uma mesquita de Jerusalém, é o nome que o movimento islamista atribuiu ao ataque surpresa de 7 de outubro no sul de Israel, que matou 1.200 pessoas.
Em resposta à ofensiva, o Exército israelense bombardeia diariamente a Faixa de Gaza e mantém um cerco quase total ao território. Também intensificou as incursões na Cisjordânia, em particular na área de Jenin e seu campo de refugiados.
Guerra
No dia 7 de outubro, o Hamas, grupo que controla a Faixa de Gaza, lançou um ataque surpresa de mísseis contra Israel e a incursão de combatentes armados por terra, matando civis e militares e fazendo centenas de reféns israelenses e estrangeiros.
Em resposta, Israel bombardeou várias infraestruturas do Hamas em Gaza e impôs cerco total ao território, com o corte do abastecimento de água, combustível e energia elétrica. Os ataques já deixaram milhares de mortos, feridos e desabrigados nos dois territórios, sendo a maior parte em Gaza.
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