Hospital foi bombardeado pelo exército israelenseAFP
"As tropas localizaram armas no interior do hospital e prenderam dezenas de suspeitos de terrorismo, incluindo mais de 20 terroristas que participaram no massacre de 7 de outubro", informou o Exército em um comunicado, no qual acusa o grupo islamista palestino Hamas de utilizar o centro de saúde como posição para atacar suas forças.
Cerca de 250 pessoas foram sequestradas e 132 permanecem cativas em Gaza, segundo as autoridades israelenses. Em resposta, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas, no poder desde 2007 em Gaza, e lançou uma ofensiva aérea e terrestre contra este território estreito e sitiado.
Os bombardeios israelenses acontecem diariamente. A maioria das vítimas são mulheres e menores, segundo o Ministério da Saúde do Hamas, classificado como "organização terrorista" por Israel, Estados Unidos e União Europeia. O conflito também aumentou as tensões entre Israel e os Territórios Palestinos.
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