Donald Trump foi vítima de uma tentativa de assassinato no dia 15 de setembroAFP
Este ex-operário da indústria automobilística, entrevistado pela AFP na pequena cidade de Flint, está convencido de que a "vida" do candidato "vale mais" que a sua. Ele veste uma camisa estampada com a imagem de Trump, com o punho cerrado para o alto e a orelha sangrando, em alusão à primeira tentativa de assassinado contra ele, em julho.
Deus zela por ele
Com um chapéu de caubói e camisa branca com a inscrição "Trump", este homem na casa dos 50 anos confia, no entanto, na capacidade do candidato republicano em sobreviver a tudo porque "Deus zela por ele".
Este morador do estado vizinho do Illinois aprecia tanto o programa e a personalidade do candidato que dedica parte de suas férias para assistir aos comícios de Trump.
Com o ato de campanha do ex-presidente em Michigan (um dos estados-pêndulo, que serão decisivos nas eleições presidenciais de 5 de novembro), ele já soma 25.
Com Donald Trump, "tudo era melhor", avalia o homem de 53 anos. "Não houve guerra" e "a fronteira estava fechada", cita.
Se ela acha perigoso participar de um comício nestes tempos conturbados? "Não tenho medo", diz esta mulher, que trabalha em um fórum e veste uma camiseta com as cores do time de beisebol local.
Há agentes de segurança "para que nos sintamos protegidos", explica Cooper, de 42 anos.
Todd Faulkner diz que tampouco "sente medo", mas acredita que é hora de "as duas partes se acalmarem".
"Estamos vendo ódio demais neste momento", lamenta este eleitor independente de 53 anos, um dos poucos que admite que Donald Trump também está alimentando o clima de tensão política.
"Não gosto de tudo o ele que diz", admite este homem, enquanto a multidão grita: "Luta! Luta!"
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