Seria a segunda morte de uma brasileira em meio aos bombardeios israelensesAFP
Depois de uma fuga da área sob ataque, ela teria voltado para a região onde mora para buscar material escolar e roupas. De acordo com um tio, o pai da jovem também morreu no local.
O Ministério das Relações Exteriores ainda não confirma as mortes. Apesar de o aeroporto de Beirute estar aberto para voos comerciais, o governo brasileiro estuda a demanda de auxílio para a retirada de brasileiros do Líbano.
Na quarta-feira (25), um adolescente de 15 anos morreu após uma série de bombardeios de tropas israelenses. Ali Kamal Abdallah foi atingido no Vale do Beqaa, a 30 quilômetros de Beirute.
O pai do adolescente é paraguaio e também morreu nas explosões. A embaixada do Brasil no Líbano presta assistência à família.
Repúdio
“ É o maior número de mortos desde a guerra civil que durou entre 1975 e 1990. É importante lembrar também que morreram 94 mulheres e 50 crianças, 2.058 pessoas feridas e 10 mil pessoas forçadas a recuar e esvaziar suas casas”, disse Lula.
Israel e o grupo Hezbollah, do Líbano, têm trocado tiros através da fronteira desde o início da atual guerra em Gaza no ano passado, detonada após um ataque do Hamas, aliado do Hezbollah, mas Israel intensificou sua campanha militar na última semana.
Assistência
Em caso de necessidade, recomenda-se entrar em contato com o plantão consular do Itamaraty por meio do número +55 (61) 98260-0610 (WhatsApp).
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