Presidente francês Emmanuel MacronAFP
O coronel Guillaume Vernet, porta-voz militar francês, não quis, no entanto, comentar sobre os recursos militares mobilizados depois que o Irã disparou uma série de mísseis contra Israel na terça-feira, dia 1º.
Macron também condenou o ataque do Irã a Israel "nos termos mais fortes" e apelou a todos os países envolvidos na "perigosa escalada de tensões" no Oriente Médio "para mostrarem a maior contenção".
Após os ataques balísticos o ministro das Relações Exteriores do Irã, que classificou o ato como "legítima defesa" sugeriu que os Estados Unidos e demais países não se envolvessem no conflito já que "confrontaremos e responderemos a qualquer terceiro que entre em qualquer operação contra nós em apoio ao regime sionista e teremos uma resposta esmagadora", disse o ministro.
Segundo os militares israelenses, o Irã disparou cerca de 180 mísseis, mas a maioria foi interceptada pela defesa aérea. Outros caíram no centro e no sul do país, acrescentaram.
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