"Os filhos estão decepcionados com as sentenças baixas de entre 3 e 20 anos de prisão, abaixo dos pedidos do Ministério Público", comentou um membro da família, que pediu anonimato.
Nenhum deles quis falar com o pai após sua condenação a 20 anos de prisão por drogar Gisèle durante uma década para estuprá-la com dezenas de desconhecidos, acrescentou a fonte.
O réu de 72 anos, que recebeu o veredicto de culpa de pé e sem expressar qualquer emoção, nunca negou ter drogado Gisèle com ansiolíticos entre 2011 e 2020 para que ela dormisse e conseguir estuprá-la ao lado de homens desconhecidos que ele contactou pela internet.
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