Sigmon foi condenado pelo assassinato dos pais de ex-namorada com taco de beisebol, antes de tentar sequestrá-laDepartamento Prisional da Carolina do Sul / AP
Testemunhas descreveram a cena como "um único som" ao ouvirem os tiros. O condenado estava amarrado a uma cadeira, com um alvo vermelho sobre o coração, em uma sala equipada com vidro à prova de balas para proteger as testemunhas.
A execução de Sigmon foi a sexta nos Estados Unidos em 2025 e a primeira por fuzilamento desde 2010. A Carolina do Sul permite que os condenados escolham entre a cadeira elétrica, o fuzilamento ou a injeção letal. Sigmon optou pelo fuzilamento, uma decisão que seus advogados atribuíram ao desespero diante das "alternativas monstruosas" disponíveis.
Gerald King criticou a "escolha impossível" oferecida ao condenado, entre métodos que considerou igualmente cruéis. Ele destacou que a execução por fuzilamento é um método raro, sendo apenas a quarta vez em 65 anos que esse método é utilizado no país.
A pena de morte continua a dividir opiniões nos Estados Unidos, com 23 dos 50 estados já tendo abolido a prática. A execução de Sigmon reacendeu o debate sobre os métodos de execução e a humanidade da pena capital.

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