O Bloco Mancando de Ré foi criado para homenagear o dono de um bar.Divulgação
Sem desfilar há dois anos, por conta da pandemia, o Mancando de Ré, optou esse ano em não sair às ruas de Santa Rosa, mas ficar concentrado com muita performance de seus bateristas e a irreverência, marca registrada dos foliões do Mancando.
“O Mancando de Ré foi criado para homenagear o dono de um bar que frequentamos. Como ele tinha uma deficiência na perna, ia do balcão ao refrigerador buscar cerveja para os clientes pulando de costas. Daí para se transformar em uma brincadeira e por fim em um bloco de carnaval foi um pulo”, conta em meio a risadas o fundador do Mancando de Ré, Leo Batalha, animador cultural.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.