2º Congresso Brasileiro de Trilhas: inscrições serão encerradas na próxima sexta-feiraDivulgação/Ascom
Niterói -- Um debate que irá abordar a gestão e as boas práticas do ecoturismo sustentável irá acontecer, entre 20 e 24 de setembro, em Niterói. Trata-se do 2º Congresso Brasileiro de Trilhas – programado para receber diversas pessoas de todo o país e que é um dos maiores do tipo já realizado na América do Sul -- que será realizado no Caminho Niemeyer. As inscrições são gratuitas e estarão abertas até a próxima sexta-feira (25). Também vai acontecer em paralelo, no dia 20 de setembro, o 1º Seminário Técnico Científico da Rede Brasileira de Trilhas, e as inscrições deste evento se encerram no mesmo dia.
O 2º Congresso Brasileiro de Trilhas é realizado pela Associação Rede Brasileira de Trilhas (ARBT), da Prefeitura Municipal de Niterói e da Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur). As inscrições são pelo link https://www.even3.com.br/2congressobrasileirodetrilha
O 2º Congresso Brasileiro de Trilhas é realizado pela Associação Rede Brasileira de Trilhas (ARBT), da Prefeitura Municipal de Niterói e da Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur). As inscrições são pelo link https://www.even3.com.br/2congressobrasileirodetrilha
Entre os 1.695 cidadãos já inscritos no Congresso estão pessoas de todas as áreas. Serão conectados especialistas, gestores, colaboradores, pesquisadores, estudantes, voluntários, profissionais da conservação e do turismo, brigadistas, empresas do setor outdoor, montanhistas, ciclistas, caiaqueiros, peregrinos e usuários de trilhas e caminhos do Brasil. Durante os cinco dias do evento os temas passam por governança, sinalização padronizada, manejo sustentável de trilhas, capacitação, empreendedorismo, voluntariado, ecoturismo e turismo de base comunitária. Iniciativas de turismo ecológico na Amazônia e proteção da geodiversidade também serão expostas, além das experiências de restauração ecológica aplicadas nas trilhas de longo curso. O evento contará ainda com palestras, minicursos, oficinas técnicas, fóruns para acordos institucionais e visitas técnicas em trilhas de Niterói. No dia 24 de setembro, os participantes poderão conhecer caminhos do Parque Natural Municipal de Niterói (ParNit) e do Parque Estadual da Serra da Tiririca (PeSet). As inscrições gratuitas e limitadas para estas atividades serão realizadas durante o Congresso.
“Nossas políticas públicas de meio ambiente avançam a cada dia. É uma cidade que busca e segue as tendências globais de sustentabilidade. Esta semana demos início à elaboração do Plano de Ação Climática na cidade que tem como uma das principais metas neutralizar completamente as emissões de carbono até 2050. Temos uma cidade onde sustentabilidade e resiliência caminham lado a lado e levar essas discussões para o congresso irá consolidar o nosso papel como pioneiros em gestão sustentável”, explicou Rafael Robertson, secretário de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade.
NITERÓI E O ECOTURISMO BRASILEIRO
Em Niterói existe uma conhecida e histórica trilha de longo curso que atravessa grande parte da cidade: a Rota Charles Darwin, criada em 2018, e que vai até Maricá, ao longo de 28km no trecho Niterói. O município foi um dos primeiros do Brasil a se integrar à Rede Brasileira de Trilhas. Com 45 trilhas mapeada e mais de 56% de áreas protegidas, investe muito em políticas públicas para preservação ambiental.
O Sistema de Sinalização de Trilhas de Niterói (NitTrilhas) surgiu em 2020 para auxiliar a orientação dos usuários nos trajetos. Também naquele ano era lançado o Guia de Trilhas de Niterói – divulgando as 45 trilhas nas áreas protegidas da cidade. A ferramenta está disponível nas versões impressa e online, em que o usuário tem informações georreferenciadas que potencializam o uso público das unidades de conservação da cidade.
Já a Rede Brasileira de Trilhas ordena o desenvolvimento, sinalização e a governança das trilhas no território nacional. Sua meta de longo prazo é criar corredores ecológicos entre todas as unidades de conservação do Brasil e outras áreas núcleo de natureza preservada, promovendo a conectividade de paisagens e ampliando e diversificando a oferta turística, de modo a estimular o turismo e a geração de emprego e renda na zona rural.
“Nossas políticas públicas de meio ambiente avançam a cada dia. É uma cidade que busca e segue as tendências globais de sustentabilidade. Esta semana demos início à elaboração do Plano de Ação Climática na cidade que tem como uma das principais metas neutralizar completamente as emissões de carbono até 2050. Temos uma cidade onde sustentabilidade e resiliência caminham lado a lado e levar essas discussões para o congresso irá consolidar o nosso papel como pioneiros em gestão sustentável”, explicou Rafael Robertson, secretário de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade.
NITERÓI E O ECOTURISMO BRASILEIRO
Em Niterói existe uma conhecida e histórica trilha de longo curso que atravessa grande parte da cidade: a Rota Charles Darwin, criada em 2018, e que vai até Maricá, ao longo de 28km no trecho Niterói. O município foi um dos primeiros do Brasil a se integrar à Rede Brasileira de Trilhas. Com 45 trilhas mapeada e mais de 56% de áreas protegidas, investe muito em políticas públicas para preservação ambiental.
O Sistema de Sinalização de Trilhas de Niterói (NitTrilhas) surgiu em 2020 para auxiliar a orientação dos usuários nos trajetos. Também naquele ano era lançado o Guia de Trilhas de Niterói – divulgando as 45 trilhas nas áreas protegidas da cidade. A ferramenta está disponível nas versões impressa e online, em que o usuário tem informações georreferenciadas que potencializam o uso público das unidades de conservação da cidade.
Já a Rede Brasileira de Trilhas ordena o desenvolvimento, sinalização e a governança das trilhas no território nacional. Sua meta de longo prazo é criar corredores ecológicos entre todas as unidades de conservação do Brasil e outras áreas núcleo de natureza preservada, promovendo a conectividade de paisagens e ampliando e diversificando a oferta turística, de modo a estimular o turismo e a geração de emprego e renda na zona rural.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.