Niterói Solidária: programa atende 45 ONGs da cidade e promoveu encontro na AcierjDivulgação/Ascom
Organizações Sociais que participam do Niterói Solidária são recebidas pela Prefeitura
Cerimônia acolheu 45 instituições aprovadas no edital público finalizado em agosto
Niterói – Um encontro realizado no auditório da Acierj, na Avenida Amaral Peixoto, na tarde da última quarta-feira (13), acolheu as 45 instituições contempladas com o edital de chamamento público do programa Niterói Solidária, promovido pela prefeitura e finalizado em agosto.
Na ocasião estiveram presentes a secretária de Direitos Humanos e Cidadania de Niterói, Nadine Borges; a primeira-dama e coordenadora voluntária do programa, Christa Vogel Grael; a coordenadora de planejamento e projetos da Subsecretaria de Igualdade Racial, Michele Guimarães; o coordenador legislativo no Ministério da Justiça, Raphael Costa; o vereador Jonathan Anjos, do presidente da comissão de terceiro setor da OAB Niterói, Rodolfo Rodrigues; e a representante das Instituições Sociais, Irmã Irenita de Medeiros.
"A nossa expectativa é que a gente consiga, como no passado, arrecadar alimentos como a gente tem feito desde a época da pandemia. A gente não parou porque sabe da importância desse programa e sabe o quanto que vocês precisam das doações para ajudar o público que vocês atendem. Nós chegamos a praticamente 80 toneladas de alimentos arrecadados”, disse a coordenadora voluntária do Niterói Solidária e primeira-dama da cidade, Christa Vogel Grael.
O programa Niterói Solidária foi criado no período mais crítico da pandemia. “Naquele momento, nos postos de saúde, ao se vacinar, as pessoas podiam receber alimentos. Isso fez muita diferença na vida das pessoas. Para uma pessoa que tem fome, um quilo de feijão, um quilo de arroz – que para quem doa pode não ser muito – faz muita diferença! Não existe nada pior do que fome”, disse a secretária Nadine Borges.
Responsável pela instituição Sagrada Família, no bairro do Fonseca, a Irmã Irenita de Medeiros, ressaltou que, nos últimos anos, o poder público tem valorizado o terceiro setor. “Nós estamos há tantos anos desenvolvendo as nossas atividades de promoção humana, de promoção da vida, sabemos o quão é importante. É preciso que o poder público tenha este olhar para as organizações não governamentais, para o terceiro setor organizado na sociedade. E, graças a Deus, nas últimas gestões do poder público, a gente vem percebendo este olhar de valorização”, declarou a Irmã.
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