1° Fórum da Rede de Pontos de Cultura de Belo Horizonte: participação de projeto niteroienseDivulgação/Ascom
Niterói é representada em fórum da rede de pontos de cultura de BH
Mestre Bujão leva nome da cidade e projeto criado na região para demonstração no fórum mineiro
Niterói – Conhecido como Mestre Bujão, o niteroiense David Bassous, ou Mestre Bujão, fundador do Instituto Gingas, leva o nome e o projeto que começou na cidade de Niterói, Din Down Down, para o 1º Fórum da Rede de Pontos de Cultura de Belo Horizonte. O evento acontece no Teatro Francisco Nunes (Av. Afonso Pena, S/N no Parque Municipal Américo Renné Giannetti) até a próxima sexta-feira (20), com mesas de debates e apresentações artísticas.
O objetivo do encontro é debater os rumos das políticas culturais de base comunitária na cidade e as relações com a educação, promoção da acessibilidade e dos direitos culturais. O Fórum é promovido pela Prefeitura de Belo Horizonte e tem entrada gratuita, sem necessidade de inscrição.
O Instituto Gingas tem o objetivo de oferecer cultura afro-brasileira, educação e inclusão através da acessibilidade cultural, utilizando as linguagens artísticas da capoeira e da música para pessoas com deficiência. É uma organização da sociedade civil que promove ações em prol da capoeira, cultura e educação.
O 1° Fórum da Rede de Pontos de Cultura de Belo Horizonte integra o Programa Cultura Viva, coordenado pela Secretaria Municipal de Cultura. Bujão participa da mesa temática 5, sobre Cultura de Acessibilidade, das 16h às 17h30min. Ele vai dividir mesa com Roberto Ferreira (Ponto de Cultura Teatro de Boneco Origens), João Victor Santos e Bruna Moreira (Instituto Mano Down) e Ademar Alves de Oliveira.
"A importância de participar no evento é poder estender a missão do Gingas e do Din Down Down, que é contribuir para um mundo mais inclusivo a partir da educação e da cultura. O fato da secretaria de cultura nos convidar, mostra a relevância que as nossas ações e projetos possuem e sempre que nos chamarem iremos com muita satisfação", concluiu Bujão.
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