Niterói: evento teve ainda ações voltadas para acessibilidade, como a Sala do Silêncio, um espaço de acolhimento sensorial, e propostas de formação e capacitação digitalLucas Benevides
“Essa é a segunda versão do PUD Games. O setor de games é o que mais cresce no Brasil. No mundo, esse setor movimentou mais do que música e audiovisual juntos. A gente não pode negligenciar a potência desse setor. A gente quer mostrar que Niterói está consciente do quanto pode empregar pessoas e movimentar a partir dos games. Também é um evento super inclusivo. Um evento para toda a família, desde as crianças até os idosos”, destacou a secretária municipal de Inovação, Ciência e Tecnologia.
O PUD Games Comunidades teve ainda ações voltadas para acessibilidade, como a Sala do Silêncio, um espaço de acolhimento sensorial, e propostas de formação e capacitação digital, ampliando as oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.
O autônomo Alessandro Pereira Martins, 37 anos, estava com uma fantasia do personagem Ash Ketchum, protagonista da série de anime Pokémon. “Estou fazendo uma homenagem com esse personagem do Pokémon, que é um anime clássico e as pessoas gostam muito. Dá esse ar de nostalgia para as pessoas. É um personagem que uso também paras minhas festas e animações. Trabalho com isso. O evento está muito bem organizado. Sou do Rio e vim para Niterói para prestigiar o PUD Games”, afirmou Alessandro.
Além de estimular a prática de jogos eletrônicos e valorizar novos talentos, o evento utilizou o universo gamer como instrumento de mobilização comunitária, integração tecnológica e fortalecimento das ações das Plataformas Urbanas Digitais (PUDs).

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