Alessandro Carvalho de Miranda é CEO do grupo Aspendivulgação
Não basta ter carisma. Um bom líder deve compreender a cultura organizacional e disseminar a identidade estratégica da organização para todo o seu time. Líderes que acham que “missão, visão e valores” são três palavras bonitas, mas que nada significam, e que qualquer copia e cola resolve, porque “papel tudo aceita”, precisa reprogramar o seu mindset urgentemente.
O mundo mudou e empresas deixaram de ser negócios para dar lucro e bater metas. Hoje, a sociedade espera mais de nós, empresários: que tenhamos um comportamento ético e responsável não apenas com nossos colaboradores, mas também com o meio ambiente e a sociedade em que estamos inseridos.
Por isso, cada vez mais empresas investem em treinamentos, workshops e palestras e os velhos DPs hoje são chamados de “Gestão de Pessoas” ou mesmo “Gestão de Talentos”. Estudioso que sou deste tema, arrisco compartilhar algumas dicas que considero “de ouro” no exercício da liderança corporativa. E vamos a elas:
Com exceção de Deus, ninguém é bom em tudo. Um líder precisa ter consciência das suas fraquezas e buscar o autoconhecimento. Isso humaniza um líder e o ajuda a ter a empatia dos seus liderados.
A capacidade de delegar deve ser exercitada, pois a equipe rende mais quando cada um conhece suas responsabilidades e os resultados esperados. Um verdadeiro líder não teme delegar porque não teme ser substituído. Ele sabe que o crescimento e a sobrevivência das organizações dependem da formação de sucessores.
Ser exemplo e dar o exemplo é, certamente, uma das dicas mais importantes, pois ninguém acredita em um líder que não faz o que prega. A credibilidade está diretamente ligada ao exemplo.
E, embora o líder tenha a responsabilidade de tomar a decisão final, deve escutar as diferentes opiniões antes de tomar a sua. O verdadeiro líder encoraja a participação de todos.
Por fim, uma dica que se aplica tanto ao trabalho quanto à vida é a mais importante de todas: a positividade. Um líder deve ser um agente de motivação mantendo a energia positiva e otimismo no alto, sempre.
Por isso, cada vez mais empresas investem em treinamentos, workshops e palestras e os velhos DPs hoje são chamados de “Gestão de Pessoas” ou mesmo “Gestão de Talentos”. Estudioso que sou deste tema, arrisco compartilhar algumas dicas que considero “de ouro” no exercício da liderança corporativa. E vamos a elas:
Com exceção de Deus, ninguém é bom em tudo. Um líder precisa ter consciência das suas fraquezas e buscar o autoconhecimento. Isso humaniza um líder e o ajuda a ter a empatia dos seus liderados.
A capacidade de delegar deve ser exercitada, pois a equipe rende mais quando cada um conhece suas responsabilidades e os resultados esperados. Um verdadeiro líder não teme delegar porque não teme ser substituído. Ele sabe que o crescimento e a sobrevivência das organizações dependem da formação de sucessores.
Ser exemplo e dar o exemplo é, certamente, uma das dicas mais importantes, pois ninguém acredita em um líder que não faz o que prega. A credibilidade está diretamente ligada ao exemplo.
E, embora o líder tenha a responsabilidade de tomar a decisão final, deve escutar as diferentes opiniões antes de tomar a sua. O verdadeiro líder encoraja a participação de todos.
Por fim, uma dica que se aplica tanto ao trabalho quanto à vida é a mais importante de todas: a positividade. Um líder deve ser um agente de motivação mantendo a energia positiva e otimismo no alto, sempre.
Alessandro Carvalho de Miranda é engenheiro, empreendedor, escreve no blog www.liderancaemais.com.br
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