Lucas Rufino tinha 20 anos na época do ocorridoFoto: Portal dos Desaparecidos/Polícia Civil
Petrópolis - Nesta quinta-feira (6), a Polícia Civil identificou que a ossada encontrada em novembro do ano passado no Morro da Oficina é de Lucas Rufino, um dos dois últimos desaparecidos da tragédia de 2022 no município.
Lucas morava na comunidade com a família na época da tragédia. Ele, a mãe e a irmã morreram no deslizamento. Desde o acontecimento, em 15 de fevereiro de 2022, ele era o único da família que não teve o corpo localizado.
As análises foram feitas no Posto Regional de Polícia Técnico-Científica (PRPTC) de Petrópolis, nos setores de Antropologia Forense e de Odontologia Legal do Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (IMLAP). Além disso, uma amostra de material genético foi colhida e remetida para o Instituto de Pesquisa e Perícia em Genética Forense (IPPGF), onde foi realizada a comparação com o perfil dos familiares do desaparecido Lucas Rufino.
O extenso laudo afirma que, devido à localização do encontro da ossada, das características antropológicas e do confronto de perfil genético, é possível confirmar a identidade como sendo a de Lucas Rufino.
Em 2022, parentes do rapaz encontraram um outro corpo no Morro da Oficina, que acreditavam ser de Lucas, mas as análises mostraram que era de outra vítima da tragédia. As diligências seguem para encontrar a última vítima ainda desaparecida do desastre em Petrópolis.
O extenso laudo afirma que, devido à localização do encontro da ossada, das características antropológicas e do confronto de perfil genético, é possível confirmar a identidade como sendo a de Lucas Rufino.
Em 2022, parentes do rapaz encontraram um outro corpo no Morro da Oficina, que acreditavam ser de Lucas, mas as análises mostraram que era de outra vítima da tragédia. As diligências seguem para encontrar a última vítima ainda desaparecida do desastre em Petrópolis.
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