Igreja de Santo Antônio, em Porciúncula-RJArquivo
Segundo o Conselho, o montante devido pelo município à CAPREM ultrapassa R$ 14 milhões, quantia incompatível com a arrecadação anual de R$ 12 milhões. Ana Carolina também alerta que, sem ações corretivas sustentáveis, a previdência pode se tornar inviável em até uma década.
O secretário municipal de Fazenda, Natalino Machado, alerta para medidas controversas de administrações passadas, como legislações que agravaram o déficit, além da falta de transparência sobre a real situação financeira da instituição.
Com uma dívida acumulada para 2025 de R$ 14,7 milhões, sendo R$ 5,8 milhões a pagar ainda este ano e o restante sujeito a parcelamento, as decisões legislativas nos próximos vão ditar o futuro da Caprem. O presidente da Câmara, Saulo Cazolari afirmou que a colaboração dos poderes público e legislativo é o que pode garantir a estabilidade da previdência municipal.
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