Publicado 29/07/2021 14:58 | Atualizado 29/07/2021 16:42
Rio - A tarde desta quinta-feira (29) pode ser a mais fria do ano na cidade do Rio. Com a influência de uma massa de ar fria e seca, o céu fica nublado a parcialmente nublado, sem previsão de chuva, com ventos predominantemente moderados entre a tarde e noite. De acordo com o Climatempo, apesar da previsão de mínima de 19ºC para hoje, a temperatura pode chegar aos 12ºC às 16h desta quinta.
Às 18h, as temperaturas podem cair mais e os termômetros registrarem 11ºC. Apesar das baixas temperaturas, a previsão do Climatempo é de que a sexta-feira (30) seja o dia mais frio do ano, com termômetros na marca de 9°C na capital fluminense. A máxima prevista é de 20°C, com sol entre nuvens. Segundo o Alerta Rio, no ranking de temperaturas mais baixas da cidade, até o momento, fica em primeiro lugar o dia 21 de julho, quando os termômetros chegaram a 9,3°C.
O clima na cidade começou a mudar na quarta-feira (28), com a chegada de uma frente fria. Desde a madrugada de hoje, o Alerta Rio vem monitorando os ventos fortes que também atingem o município. Houve registro de rajada de vento forte nas estações Marambaia (63,7 km/h) e Forte de Copacabana (65,5 km/h). A ventania também continua nos próximos dias.
Às 18h, as temperaturas podem cair mais e os termômetros registrarem 11ºC. Apesar das baixas temperaturas, a previsão do Climatempo é de que a sexta-feira (30) seja o dia mais frio do ano, com termômetros na marca de 9°C na capital fluminense. A máxima prevista é de 20°C, com sol entre nuvens. Segundo o Alerta Rio, no ranking de temperaturas mais baixas da cidade, até o momento, fica em primeiro lugar o dia 21 de julho, quando os termômetros chegaram a 9,3°C.
O clima na cidade começou a mudar na quarta-feira (28), com a chegada de uma frente fria. Desde a madrugada de hoje, o Alerta Rio vem monitorando os ventos fortes que também atingem o município. Houve registro de rajada de vento forte nas estações Marambaia (63,7 km/h) e Forte de Copacabana (65,5 km/h). A ventania também continua nos próximos dias.
O gastrônomo André Blanco, de 48 anos, e a psicóloga Márcia Valéria, 51, são cariocas e relatam que gostam de aproveitar o melhor que cada estação tem a oferecer. Apesar de acharem que "não há nada que se compare ao verão carioca", o casal diz que gostas das baixas temperaturas e "ver as ressacas de inverno" nas praias do Rio.
Ainda segue o aviso de ressaca da Marinha do Brasil de ondas que podem chegar até quatro metros de altura na orla do Rio até as 9h de sábado (31). As recomendações da prefeitura são para evitar esportes ou banho de mar, pedalar na orla, mirantes ou beira de mar, não resgatar vítimas de afogamento e navegação de pescadores.
A fotógrafa Marluce Balbino tem sete cachorros que resgatou das ruas e conta que gostaria de cuidar de mais animais, especialmente na época mais fria do ano. Durante esse período, ela veste roupas nos seus cães para amenizar o frio. "Eles (cães) têm os mesmo problemas que a gente, bronquite, problema no coração. Não pegou na rua? É para cuidar direito. E a gente tem que lembrar dos que estão na rua e nos abrigos, distribuindo comida e água", declarou ela.
Morando em um abrigo na Tijuca, na Zona Norte do Rio, Ana Clara de Oliveira, de 28 anos, conta que tem sido difícil suportar o frio, já que ela precisa deixar o local de manhã, voltando somente às 16h. "Lidar com esse frio está bem difícil, porque está uma ventania. Enfrentar esse frio sem casa é bem complicado. Eu tenho edredom, roupas, mas não tenho uma residência, porque estou desempregada", lamentou a jovem.
Morando em um abrigo na Tijuca, na Zona Norte do Rio, Ana Clara de Oliveira, de 28 anos, conta que tem sido difícil suportar o frio, já que ela precisa deixar o local de manhã, voltando somente às 16h. "Lidar com esse frio está bem difícil, porque está uma ventania. Enfrentar esse frio sem casa é bem complicado. Eu tenho edredom, roupas, mas não tenho uma residência, porque estou desempregada", lamentou a jovem.
Com a chegada da época mais fria do ano, organizações sociais realizam campanhas de arrecadação de roupas de frio, agasalhos e cobertores, além da distribuição de comida para pessoas em situação de rua que sofrem com as baixas temperaturas. Entre as instituições que promovem essas campanhas estão o Serviço Franciscano de Solidariedade, a ONG Voz das Comunidades e a Cruz Vermelha, além de shoppings e prefeituras.
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