Publicado 07/09/2022 08:35 | Atualizado 07/09/2022 08:43
Rio - Os acusados pela morte de uma idosa e uma diarista, na Zona Sul do Rio, em junho deste ano, decidiram ficar em silêncio em seus interrogatórios durante audiência de instrução e julgamento, realizada nesta terça-feira (6). Jhonatan Correia Damasceno e William Oliveira Fonseca são acusados de terem degolado Martha Maria Lopes Pontes, 77, e Alice Fernandes da Silva, 51, e ateado fogo no apartamento onde elas estavam, na Avenida Rui Barbosa, no bairro do Flamengo.
Na sessão presidida pelo juiz Flavio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 27ª Vara Criminal da capital do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), foram ouvidas 11 testemunhas requeridas pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), entre eles, o irmão de Martha e dois filhos de Alice. Também ocorreram oitivas de duas testemunhas requisitadas pela defesa de Jhonatan.
Ao final da audiência, o magistrado acolheu o requerimento do MPRJ e dos defensores públicos, atuando pelos dois réus, para que apresentassem as alegações finais por escrito. O juiz também determinou o envio imediato dos autos para manifestação do Ministério Público, para que, em seguida, sejam enviados para as defesas de Jhonatan e William se manifestarem. Após a conclusão desta etapa, o magistrado irá decidir se os réus irão a júri popular.
Os dois homens foram presos em 10 e 11 junho, acusados pelas mortes das vítimas. Jhonatan já havia sido contratada para realizar serviços de pintura no apartamento de Martha. No dia do crime, ele subiu ao imóvel acompanhado de William, amordaçou e amarrou as mulheres. Em seguida, ele obrigou a idosa a assinar cheques, totalizando R$ 15 mil, que foram sacados em seguida pelo pintor em uma agência bancária.
Em depoimento, ele contou que teria se desesperado pela quantidade de dívidas que vinha acumulando e decidiu chamar William Fonseca para roubar o apartamento de Martha. Segundo o pintor, eles haviam combinado do crime se limitar ao roubo, mas o amigo teria matado as vítimas enquanto ele estava fora.
Ao ver William com as mãos cheias de sangue, Jhonatan questionou o que havia acontecido, no que o amigo respondeu que "já tinha resolvido tudo", segurando uma garrafa de álcool. Jonathan não relatou se viu os corpos das vítimas ou o momento em que o fogo foi ateado ao imóvel. Ambos saíram pela garagem do condomínio. O dinheiro foi dividido entre eles de forma igual.
Na sessão presidida pelo juiz Flavio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 27ª Vara Criminal da capital do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), foram ouvidas 11 testemunhas requeridas pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), entre eles, o irmão de Martha e dois filhos de Alice. Também ocorreram oitivas de duas testemunhas requisitadas pela defesa de Jhonatan.
Ao final da audiência, o magistrado acolheu o requerimento do MPRJ e dos defensores públicos, atuando pelos dois réus, para que apresentassem as alegações finais por escrito. O juiz também determinou o envio imediato dos autos para manifestação do Ministério Público, para que, em seguida, sejam enviados para as defesas de Jhonatan e William se manifestarem. Após a conclusão desta etapa, o magistrado irá decidir se os réus irão a júri popular.
Os dois homens foram presos em 10 e 11 junho, acusados pelas mortes das vítimas. Jhonatan já havia sido contratada para realizar serviços de pintura no apartamento de Martha. No dia do crime, ele subiu ao imóvel acompanhado de William, amordaçou e amarrou as mulheres. Em seguida, ele obrigou a idosa a assinar cheques, totalizando R$ 15 mil, que foram sacados em seguida pelo pintor em uma agência bancária.
Em depoimento, ele contou que teria se desesperado pela quantidade de dívidas que vinha acumulando e decidiu chamar William Fonseca para roubar o apartamento de Martha. Segundo o pintor, eles haviam combinado do crime se limitar ao roubo, mas o amigo teria matado as vítimas enquanto ele estava fora.
Ao ver William com as mãos cheias de sangue, Jhonatan questionou o que havia acontecido, no que o amigo respondeu que "já tinha resolvido tudo", segurando uma garrafa de álcool. Jonathan não relatou se viu os corpos das vítimas ou o momento em que o fogo foi ateado ao imóvel. Ambos saíram pela garagem do condomínio. O dinheiro foi dividido entre eles de forma igual.
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