Segundo a Polícia Militar, agentes do 27º BPM (Santa Cruz) foram acionados por uma vizinha da família. Aos policiais, ela informou ter ouvido uma discussão entre mãe e filhos, que diziam ter matado alguém e enterrado o corpo no quintal. A mulher disse, ainda, que no dia 25 de fevereiro viu as mesmas pessoas, nervosas, cavando um buraco.
No local, os policiais encontraram uma ossada que seria de Francine Aline Santina de Souza, de 23 anos. Ela sofria de problemas psiquiátricos e era natural de Minas Gerais. Para justificar o sumiço da vítima, Daniele teria dito para os vizinhos que a jovem havia retornado para a cidade natal.
Aos PMs, Lorran da Silva de Souza Figueiredo, de 23 anos, e o irmão, um menor de 16, admitiram que enterraram o corpo da prima a mando da mãe. Daniele negou a autoria e afirmou que não estava em casa no dia. A área foi isolada para a realização da perícia e os três foram conduzidos para a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que investiga o caso.
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