Edifício que abriga o Colégio Padre Antonio Vieira se torna um bem preservado da Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC)Divulgação
Rio - O prefeito Eduardo Paes assinou o decreto que inclui o edifício do antigo Colégio Padre Antônio Vieira, construído em 1940, no bairro do Humaitá, Zona Sul do Rio, como um bem preservado da Área de Proteção do Ambiente Cultural (Apac).
Um bem é indicado para preservação quando pertence a um conjunto arquitetônico cujas características representem a identidade cultural de um bairro. O decreto foi publicado no último dia 16, no Diário Oficial do município. A preservação garante que sejam mantidas fachadas, telhados e volumetria do edifício. Modificações internas são permitidas, desde que se integrem aos elementos arquitetônicos preservados.
Com a medida, quaisquer intervenções físicas a serem realizadas no local deverão ser previamente orientadas e aprovadas pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH). Considerado um dos colégios mais tradicionais da Zona Sul, o Padre Antônio Vieira, carinhosamente conhecido como Padreco, encerrou suas atividades no fim de 2022.
A presidente do IRPH, Laura di Blasi, explicou que o imóvel não estava visível devido à existência de uma construção junto à rua e após a realização de uma vistoria foi visto a importância da preservação. "Em vistoria, foi detectado o valor arquitetônico da edificação, e, portanto, o interesse de sua inclusão na Apac existente", disse a representante do Instituto.
"Este é mais um exemplo de renovação e preservação da cidade, que permite a convivência harmônica entre antigas e novas edificações", afirmou o secretário de Planejamento Urbano, Augusto Ivan.
Com a medida, quaisquer intervenções físicas a serem realizadas no local deverão ser previamente orientadas e aprovadas pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH). Considerado um dos colégios mais tradicionais da Zona Sul, o Padre Antônio Vieira, carinhosamente conhecido como Padreco, encerrou suas atividades no fim de 2022.
A presidente do IRPH, Laura di Blasi, explicou que o imóvel não estava visível devido à existência de uma construção junto à rua e após a realização de uma vistoria foi visto a importância da preservação. "Em vistoria, foi detectado o valor arquitetônico da edificação, e, portanto, o interesse de sua inclusão na Apac existente", disse a representante do Instituto.
"Este é mais um exemplo de renovação e preservação da cidade, que permite a convivência harmônica entre antigas e novas edificações", afirmou o secretário de Planejamento Urbano, Augusto Ivan.
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