Leonardo da Silva Bastos, 41 anos, está desaparecido desde a noite de quarta-feira (6)Divulgação
RioCard de técnico de manutenção desaparecido foi usado em transportes fora do seu itinerário
Leonardo da Silva Bastos, de 41 anos, foi visto pela última vez às 20h de quarta-feira (6) em um bar na Central do Brasil
Rio - O RioCard do técnico de reparador de manutenção Leonardo da Silva Bastos, de 41 anos, foi usado três vezes após o seu desaparecimento, na noite de quarta-feira (6). De acordo com dados obtidos no histórico do cartão de transporte de Leonardo, o RioCard foi usado no início da manhã de quinta-feira (7) no ônibus 232 (Lins x Central) e, logo em seguida, na linha 292 (Engenho da Rainha x Castelo). Às 6h31 de quinta-feira (7), o bilhete foi usado para entrar em uma barca da Praça XV, no Centro do Rio, sentido Niterói.
Leonardo mora com a família no bairro Almerinda, em São Gonçalo, e ele não tinha o costume de fazer o itinerário registrado no histórico do RioCard. "Esses ônibus não fazem parte do itinerário dele. Como ele trabalha no Centro do Rio, ele pegava qualquer ônibus para atravessar a Ponte Rio-Niterói, e não pegava condução sentido Zona Norte. Às vezes ele até pegava as barcas, mas dependia do trânsito", disse Yure Laurente, de 26 anos, sobrinho do técnico.
Leonardo está desaparecido há três dias e o seu paradeiro é investigado pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA). O técnico de reparador de manutenção foi visto pela última vez saindo de um bar na Central do Brasil, por volta das 20h de quarta-feira (6). Ele desapareceu usando camisa rosa, calça jeans e uma mochila cinza. Leonardo trabalha em uma empresa, filial da Petrobras, e encerrou o expediente às 16h54 de quarta-feira (6).
O homem é descrito pela família como uma pessoa tranquila, de muitos amigos e "paizão". Ele tem dois filhos, um de 9 anos e outro de 8. Angustiados, familiares pedem informações sobre o seu desaparecimento.
Quem tiver alguma informação sobre o paradeiro de Leonardo da Silva Bastos pode fazer contato com o Disque-Denúncia (2253-1177) ou com a DDPA 2202-0338 / 2202-0337.
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