MPRJ obteve a condenação dos três responsáveis pelo homicídio qualificado de Nilson do Sushi Banco de imagens / Agência O Dia
Rio - Claudio Elias Rimes Ribeiro e Michael Pinto de Melo, apontados como autores de uma chacina realizada em um bar de Duque de Caxias em 2017, foram condenado a 130 anos de prisão pelos crimes de homicídio e tentativa de homicídio. Já um terceiro envolvido, Alexsander Renato de Oliveira, obteve a pena de mais de 105 anos. O trio deve cumprir a pena em regime fechado. A sentença foi proferida após dois dias de sessão plenária.
De acordo com a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), em 12 de outubro de 2017, em plena luz do dia, em um bar próximo a um condomínio habitacional do município, os acusados foram até o local fortemente armados com fuzis e abriram fogo contra pessoas que estavam no estabelecimento. Na época, estava ocorrendo uma expansão territorial por parte do tráfico de drogas, já que a região era densamente povoada.
Os disparos causaram a morte de Marcelo Prates de Araújo, Nivaldo José Batista e Thiago Lessa de Melo, e atingiram Alexandre Firmino Vicente, Nicolas Henrique de Oliveira Teixeira e Wallace Motta da Silva, que sobreviveram porque recebam socorro médico.
"A condenação dos acusados pelos seis crimes e a incidência de todas as qualificadoras sustentadas pelo Ministério Público representam resposta da sociedade de Duque de Caxias contra o crime organizado e contra a violência do tráfico de drogas na região", ressaltou a promotora de Justiça que sustentou a acusação perante o Tribunal do Júri, Roberta Maristela Rocha dos Anjos.
De acordo com a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), em 12 de outubro de 2017, em plena luz do dia, em um bar próximo a um condomínio habitacional do município, os acusados foram até o local fortemente armados com fuzis e abriram fogo contra pessoas que estavam no estabelecimento. Na época, estava ocorrendo uma expansão territorial por parte do tráfico de drogas, já que a região era densamente povoada.
Os disparos causaram a morte de Marcelo Prates de Araújo, Nivaldo José Batista e Thiago Lessa de Melo, e atingiram Alexandre Firmino Vicente, Nicolas Henrique de Oliveira Teixeira e Wallace Motta da Silva, que sobreviveram porque recebam socorro médico.
"A condenação dos acusados pelos seis crimes e a incidência de todas as qualificadoras sustentadas pelo Ministério Público representam resposta da sociedade de Duque de Caxias contra o crime organizado e contra a violência do tráfico de drogas na região", ressaltou a promotora de Justiça que sustentou a acusação perante o Tribunal do Júri, Roberta Maristela Rocha dos Anjos.
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