Lula só transformou em lei 28,6% das medidas provisórias que enviou ao Congresso. É a menor taxa desde 2001. Apesar de recente aproximação entre governo e centrão, deputados mandam recado. Se desejos não forem atendidos, matérias não serão aprovadas.
Contrariando promessa de Haddad, relator do orçamento já fala em não zerar déficit em 2024. Aos desavisados, justificativa pode soar irônica: dificuldade de compatibilizar tantas despesas, inclusive recém-criadas, à pressão de entes federados por verbas.