Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) realizaram diligências para ouvir proprietários das empresasDivulgação
Os agentes teriam chegado até as nove empresas após denúncias dos donos dos pets, que teriam estranhado informações prestadas pelos acusados não baterem com registros de crematórios.
Em um dos casos, o tutor de uma gata recebeu a informação da empresa de que o prazo para a entrega do certificado de cremação levaria 30 dias. Ao receber o documento, o homem teria estranhado algumas incoerências no documento e contatado o crematório.
O crematório, no entanto, negou que o animal tivesse dado entrada lá. A partir disso, os tutores resolveram procurar a Polícia Civil e descobriram que outros casos parecidos já são investigados.
Segundo o delegado da DPMA, Wellington Vieira, as empresas estão sendo catalogadas e os responsáveis intimados a prestar esclarecimentos sobre as denúncias feitas pelos tutores.
"Não há fraude comprovada, mas há investigação sobre possíveis fraudes. As empresas que se propõe a prestar o referido serviço serão chamadas na DPMA para averiguação da regularidade. As pessoas devem indagar sobre essa regulamentação antes de contratar o serviço", disse o titular da especializada.
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