Já infiltrado no PCC e Comando Vermelho, Hezbollah planejou atacar judeus brasileiros em solo nacional. Suspeitos foram presos, mas ameaça está viva. É absurdo governo insistir em negar classificar grupo como terrorista, assim como não o faz com Hamas.
Organizações criminosas brasileiras possuem ramificações internacionais que as polícias locais não têm a força nem a jurisdição necessárias para enfrentar. Portanto, atuação do governo federal é fundamental para combater quadrilhas no Rio e em todo País.